Fatos interessantes sobre manicure

No mundo de hoje, são poucas as mulheres que não se importam com a beleza de suas mãos. Até os homens recorrem aos serviços de salões de beleza para colocar as unhas em ordem.

Mas fazendo essas coisas cotidianas, poucas pessoas pensam em quem inventou a manicure e quais segredos esse procedimento familiar esconde. No entanto, muitos fatos impressionantes podem surpreender até mesmo a pessoa mais lida.

Histórico de ocorrência

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As pessoas há muito se preocupam com a beleza de suas mãos. Até os antigos egípcios davam grande importância à manicure, o que é confirmado por cientistas que estudam múmias egípcias. Há muito está provado que Cleópatra e Nefertiti pintavam suas unhas com henna, que é muito semelhante ao revestimento de verniz.

O mais antigo conjunto de manicure foi encontrado no território da Antiga Babilônia. Segundo pesquisas, os fashionistas babilônicos cuidavam da condição das unhas apenas com ferramentas de ouro.

Cleópatra
Nefertiti
Semiramis

Mas na China antiga, as senhoras pintavam as mãos e as unhas com uma mistura de cera, clara de ovo, geleia árabe e pétalas de flores. Como resultado, uma certa cor foi formada, o que determina se uma mulher pertence a uma ou outra classe.

O comprimento das lâminas ungueais também foi de grande importância. Apenas mulheres ricas e nobres tinham o direito de cultivar unhas compridas.

Manicure no habitual para todo o entendimento foi aberto apenas na década de 30 do século XIX.

O rei Luís da França reclamou de uma rebarba que apareceu em seu dedo. Vários médicos foram chamados para removê-la, mas apenas um médico, que é creditado com a descoberta da manicure, conseguiu resolver o problema.

Posteriormente, este médico inventou um conjunto especial de manicure composto por uma lima de camurça, pó e um bastão de laranja. E em um período de tempo bastante curto, esse conjunto ganhou popularidade e apareceu nas prateleiras de cabeceira de muitos fashionistas.

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Difusão da arte de manicure

No final do XIX, as informações sobre o conjunto de manicure, criado por um médico francês, espalharam-se por todos os países desenvolvidos. Graças a isso, muitas mulheres americanas começaram a monitorar a beleza de suas mãos dessa maneira. No início do século passado, foi criado o primeiro esmalte, que consistia em glitter, mas não durava mais de um dia.

Em 1917, foi introduzida nos EUA uma ferramenta que permite remover a cutícula de forma rápida e indolor. Ao mesmo tempo, salões de manicure surgiram nas grandes cidades americanas, o que salvou muitas mulheres da necessidade de colocar as mãos em ordem.

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Em 1925, foram criados fundos não só para pintar pregos, mas também para limpando-os do verniz. O próprio revestimento tinha uma tonalidade rosa e destinava-se a ser aplicado na parte central da placa.

Nem todos os revestimentos produzidos naquela época receberam o reconhecimento que mereciam. Por exemplo, a cor vermelha foi rejeitada pela maioria dos fashionistas, pois foi imediatamente associada à acessibilidade e frivolidade.

Graças à francesa Juliette Marlene, em meados do século 20, as mulheres conseguiram restaurar as unhas danificadas usando pedaços de tecido de seda ou papel. No mesmo período, surgiram os corantes, permitindo obter diferentes tonalidades de vernizes.

No final do século XX, as mulheres deixaram de cobrir as unhas com vernizes multicoloridos, passando a enfatizar a naturalidade. Até hoje, muitos fashionistas seguem essa regra e prestam muita atenção à saúde das unhas.

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Fatos interessantes

À primeira vista, parece que manicure é um procedimento de rotina e, portanto, não merece atenção especial. No entanto, existem fatos que nos permitem olhar de forma diferente.

  • No antigo Egito, havia uma opinião de que unhas compridas permitiam que uma pessoa se comunicasse com os deuses. Mas ter essas placas de unha tinha o direito não só de saber. O tom das unhas permitiu enfatizar o status: quanto mais brilhante a cor, mais alta a posição da pessoa.
  • Na China antiga, as unhas encravadas eram encontradas não apenas em mulheres, mas também em homens. Acreditava-se que quanto mais longa a unha de um representante do sexo mais forte, mais corajoso seu personagem.
  • A moda de crescer a unha no pequeno dedo veio até nós da França. No século XVII, essa tendência fez sucesso entre os homens que expressavam sua inteligência dessa maneira.
  • Os fashionistas orientais dos séculos passados ​​preferiam economizar tempo na manicure e, portanto, encontraram uma maneira de colorir os pratos a longo prazo. Para isso, um corante especial foi injetado sob a base das placas ungueais, que coloriu as unhas por muito tempo.
  • O dono dos pregos mais longos é Nelvin Feisel, que conseguiu cultivar pregos de 9,5 metros de comprimento em um quarto de século.

A arte da manicure tem raízes antigas, o que nos permite dizer que mãos bem cuidadas sempre foram valorizadas. Unhas bonitas e saudáveis ​​tornam uma pessoa mais atraente, o que involuntariamente atrai outras.

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Nelvin Feisel

Para mais informações sobre a história da manicure, veja o vídeo abaixo.

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